domingo, 27 de setembro de 2015

Sinopse do livro "iluminismo radical"


  O livro Iluminismo Radical fala do conjunto revolucionário de ideias que ajudaram a estabelecer as fundações do mundo moderno sobre as bases da igualdade,democracia,valores seculares e da universalidade. Nesse controverso e original estudo, o renomado historiador cultural Jonathan I.Israel revela o papel essencial de espinosa e a influência do disseminado e subversivo movimento filosófico internacional.
  
O objetivo principal do autor é transmitir o sentido do iluminismo europeu como um único movimento bem integrado intelectual e mostrando diferenças de tempo.


Maria Fernanda Souza - Número 26
 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Biografia de Charles Dinckens

       Charles John Huffam Dickens nasceu em Landport, Portsmouth, em 7 de fevereiro de 1812 e morreu em Gravesham, Kent, em 9 de junho de 1870) foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. Apesar de seus romances não serem considerados muitos realistas, Dickens contribuiu em grande parte para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa.

     Com 12 anos Dickens começou a trabalhar na empresa Warren’s para ajudar a família que passava por uma fase difícil. Aos 8 anos de idade, começou outro período de leituras intensas e tornou-se, depois, jornalista. Com pouco mais de 20 anos, estabeleceu seu nome como escritor e criou um clube de observadores. Em 1836, se casou com Catherine Hogarth, com quem teve dez filhos. Dickens se separou de sua mulher em 1858 e continuou a pagar a casa e o sustento durante os anos que ela viveu, mas Catherine não estava feliz. O trabalho de cuidar dos filhos do casal, com a pressão de ter sido esposa e dona de casa de um romancista mundialmente conhecido não ajudava.
    Dickens se envolveu em um acidente ferroviário de Staplehurst em que somente a carruagem em que estava, não caiu da ponte. Até que em 1870, Charles Dickens morre de morte cerebral e é sepultado no Poets’ Corner.
    Um Conto de Natal, Tempos Difíceis, Um Conto de Duas Cidades, são obras de Charles Dickens.
                                       
Beatriz Melo - Número 4

biografia de jean jacques rousseau


Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e escritor suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça).Filho de um relojoeiro ficou órfão de mãe e foi educado por um pastor protestante. Em 1722, órfão de pai, foi para Savóia, na Itália, onde procurou uma instituição católica para viver. De volta à Genebra, retorna ao protestantismo e leva uma vida errante, onde trabalhou como relojoeiro, gravador e pastor. Nessa época dedicou-se à leitura e à música.Em 1742, mudou-se para Paris, onde teve contatos com a elite intelectual, entre eles, o filósofo Diderot. Nesses contatos, amadureceu suas ideias, que em 1749 foram publicadas no livro “Discurso Sobre as Ciências e as Artes” que foi premiado com medalha de ouro pela Academia de Dijon. Em 1755 publica ”Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens” onde aponta as bases sobre as quais se firma o processo gerador das desigualdades sociais e morais entre os seres humanos.
Alguns livros trouxeram problemas para Rousseau. “Émílio, ou da Educação”, obra pedagógica, e “O Contrato Social” lhe rendeu uma prisão por serem obras consideradas subversivas. Foi perseguido pelos protestantes, mas a convite do filósofo Inglês David Hume, refugiou-se na Inglaterra. Em 1767, de volta à França casa-se com Thérèse Lavasseur.Além de escritor e filósofo, Rousseau foi um apaixonado por música. Estudou teoria musical, escreveu duas óperas ("As Musas Galantes" e "O Adivinho da Aldeia") e publicou um "Dicionário de Música".
Em seus últimos anos, viveu sob a proteção do marquês de Girardin, no castelo de Ermenonville, na França. Em 1776, publicou experiências, reflexões e sensações no livro "Os Devaneios de um Caminhante Solitário".
Ao morrer, Jean-Jacques Rousseau deixou vasta obra, cujo valor vem sendo permanentemente redescoberto. Suas últimas experiências estão registradas nas "Confissões", obra publicada postumamente.

Obras principais

- Discurso Sobre as Ciências e as Artes
- Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
- Do Contrato Social
- Emílio, ou da Educação
- Os Devaneios de um Caminhante Solitário
 Frases

- "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever" 
- "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade" 
- "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz." 
- "O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu." 
- "O maior passo em direção ao bem é não fazer o mal." 
- "Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?" 
- "A paciência é muito amarga, mas seus frutos são doces." 
- "As boas ações elevam o espírito e predispõem-no a praticar outras". 
- "Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada." 
- "O ser humano verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada." 
- "Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar." 



Rebeca carvalho 34

sábado, 29 de agosto de 2015

Entrevista com Montesquieu


Entrevistador: Qual a sua visão na política?

Montesquieu: Sou contra a forma de governo em que o poder se concentra todo nas mãos do rei, defendo os aspectos democráticos do governo e respeito leis. Defendo a divisão do poder em três: Legislativo, Jurídico e Executivo.

Entrevistador: Você defende a divisão do poder em Legislativo, Executivo e Jurídico como pode explicar o funcionamento dessa teoria?

Montesquieu: A concentração do poder na mão de uma única pessoa proporcionará o abuso de poder. Então, o correto seria dividir esses poderes em, que seriam o poder Executivo para administrar o país e executar as leis, o Legislativo elaborar e aprovar leis e o Judiciário fiscalizar o cumprimento das leis e julgar os casos de conflito. A autonomia dos três poderes, garante o bom funcionamento da sociedade.  Mas eu não defendo a ideia de que o povo deve tomar o poder, ao contrário, defendo o sistema monárquico. 

Entrevistador: As suas obras são muito importantes para o mundo Jurídico principalmente o livro “O espirito das Leis” o que tem a dizer sobre ele e sobre as críticas?

Montesquieu: é preciso que se observe que o que denomino virtude na república é o amor à pátria, isto é, o amor à igualdade. Não é, em absoluto, virtude moral, nem virtude cristã, e sim virtude política; é a mola que faz mover o governo republicano, assim como a honra é a mola que faz mover o governo a monarquia.

Entrevistador: O que você acha da corrupção?

Montesquieu: A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.

Entrevistador: Para terminar, O que acha sobre as pessoas que querem ser felizes?

Montesquieu: Se quiséssemos ser apenas felizes, isso não seria difícil. Mas como queremos ficar mais felizes do que os outros, é difícil, porque achamos os outros mais felizes do que realmente são.


Entrevistador: Muito obrigado por me conceder esta entrevista.


Marina Dubeux- Número 29



sexta-feira, 28 de agosto de 2015


Biografia de Henrique VIII


 Henrique VIII foi rei da Inglaterra de 1509 até o dia da sua morte (1547). Ele sucedeu o trono do seu pai, Henrique VII. Henrique também é conhecido como o fundador do Anglicanismo, predominante na Inglaterra. Apesar dele ser o Chefe Supremo da Inglaterra, depois de sua excomungação da Igreja Católica, Henrique continuou acreditando nos ensinamentos católicos.
  Junto com Maximiliano I, ele invadiu a Inglaterra, mas não obteve muito sucesso, pois os custos eram muito elevados. Em 1544 ele invadiu a França novamente e conseguiu conquistar a cidade de Bolonha-sobre-o-Mar, mas, a Inglaterra enfraquecida com os custos da guerra, devolveu a cidade aos franceses.
  Henrique tinha um sonho e ter um herdeiro para assumir o trono. Catarina de Aragão engravidou, mas quem nasceu fora uma menina. Por causa disso, Henrique enviou uma carta ao papa para se separar e mais tarde se envolver com Ana Bolena para tentar um filho, mas o papa recusou. Esse foi o principal motivo do rei Henrique VIII criar a Igreja Anglicana.
  Ele foi considerado um rei atraente, bem educado e realizado. Em 1547, já obeso mórbito e com complicações de saúde, Henrique faleceu.

Tiago Simões-Número 36

Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Henrique_VIII_de_Inglaterra

Biografia de Guilherme III da Inglaterra

  Guilherme III da Inglaterra, era também conhecido como Guilherme de Orange. Nasceu em Hala, República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos, no dia 4 de novembro de 1650. Filho único de Guilherme II, Príncipe de Orange e sua esposa Maria, Princesa Real, filha do Rei Carlos I da Inglaterra. Seu pai morreu dois dias após o seu nascimento, fazendo de Guilherme quase imediatamente Príncipe de Orange. Maria não se interessava muito com os estudos de seu filho, assim sua educação ficou por conta de governantas holandesas e inglesa, várias vezes. Foi educado para a Doutrina Calvinista. Sua mãe morreu em 23 de dezembro de 1660. A educação de Guilherme se tornou uma disputa entre a sua dinastia e os apoiadores de um Países Baixos mais republicano. Os holandeses fizeram dele um protegido do governo, sendo chamado de "Filho do Estado".
  Muitas províncias deixaram vago o cargo de estatuder após a morte de Guilherme II. O Tratado de Westminster tinha um anexo secreto colocado por Oliver Cromwell: ele  proibia a província da Holanda de nomear um Orange como novo estatuder. O decreto, que não permaneceu em segredo por muito tempo. Maria e Amália, sua avó tentaram convencer os Estados provinciais em 1660 a tornar Guilherme como o futuro estatuder, porém todos acabaram recusando o pedido. Em 31 de maio de 1670 com o total direito de voto, ele foi instituído como membro do Conselho de Estado. Carlos descobriu que seu sobrinho era um calvinista fervoroso e um patriota holandês, reconsiderando revelar o desejo de destruir a República dos Países Baixos e colocar Guilherme como o "soberano" de um estado holandês menor. A segurança da república piorou rapidamente no ano seguinte com um ataque anglo-francês. Em resposta a ameaça, queriam que Guilherme fosse nomeado capitão-general do exército holandês. Confirmaram o príncipe na posição em 15 de dezembro de 1671. Guilherme escreveu em janeiro uma carta a Carlos pedindo que seu tio o nomeasse como estatuder. Em troca, ele aliaria a república com a Inglaterra e serviria aos interesses do rei. Carlos não fez nada e continuou a preparar seus planos de guerra com os franceses. 
  Os Estados da Holanda nomearam Guilherme como estatuder em 4 de julho e ele fez o juramento cinco dias depois. Guilherme substituiu muitos dos regentes holandeses por seguidores seus. Guilherme tentou melhorar sua posição durante a guerra contra a França ao se casar com sua prima direta Maria, filha mais velha de Jaime, Duque de Iorque e Ana Hyde, e onze anos mais nova. Desde 1692, a França e os Países Baixos estavam em guerra. O Rei Luís procurou a paz com Guilherme em 1678, mas as tensões continuaram. Carlos morreu em 1685 e foi sucedido pelo irmão Jaime II e VII. Guilherme tentou uma conciliação ao mesmo tempo que tentava não ofender os protestantes ingleses. Porém ele sempre estava procurando meios de enfraquecer a França e esperava que Jaime entrasse na Liga de Augsburgo, porém o rei inglês deixou claro em 1687 que não entraria em uma aliança anti-francesa.As relação dos dois piorou depois disso. Guilherme resolveu invadir a Inglaterra com o apoio de alguns protestantes ingleses. O apoio a Jaime começou a desaparecer quase que imediatamente, e muitas pessoas declararam apoio ao invasor. Jaime inicialmente tentou resistir, porém seus esforços foram inúteis. Ele fugiu. Guilherme convocou o parlamento inglês para discutir o curso apropriado de ações após a fuga de Jaime. A Câmara era de maioria Whig e rapidamente resolveu que o trono estava vago e que era mais seguro se o novo governante fosse protestante. Guilherme e Maria foram coroados na Abadia de Westminster em 11 de abril de 1689 por Henrique Compton, Bispo de LondresNo mesmo dia da coroação inglesa os escoceses declararam que Jaime não era mais o Rei da Escócia. A coroa foi oferecida a Guilherme e Maria, que aceitaram em 11 de maio. O Rei elaborou uma Declaração de Direitos, ela ditava que o soberano não podia suspender leis aprovadas pelo parlamento, cobrar impostos sem consentimento parlamentar, convocar um exército durante períodos de paz sem aprovação do parlamento, etc.
   Apesar da maioria do país apoiar o governo de Guilherme e de Maria, sua esposa, muitas pessoas eram contra. Estas acreditavam no direito divino do poder dos reis. Apesar dos whigs serem os maiores apoiadores de Guilherme, ele inicialmente era a favor de uma política de equilíbrio entre os whigs e tories. Os whigs eram maioria no parlamento e esperavam dominar o governo, ficando desapontados quando Guilherme lhes negou a chance. Guilherme dissolveu o parlamento em 1695 e as novas eleições do mesmo ano elegeram uma maioria whig. Muitas pessoas deram apoio ao rei em 1696 depois de descoberta de uma conspiração jacobita para assassiná-lo. Maria morreu de varíola em 28 de dezembro de 1694, deixando Guilherme reinando sozinho. Ele lamentou profundamente a morte da esposa. Sua popularidade diminuiu muito durante seu tempo como o único monarca, mesmo tendo se convertido ao anglicanismo. Finalmente a paz foi estabelecida entre a França e a Inglaterra. Guilherme morreu no dia 8 de março de 1702, de pneumonia.

Maria Alice Gadelha- Número 21